
O povo cabo-verdiano não havia de construir excepção com influência da cultura desde a sua origem. O cabo-verdiano tem reconhecido o valor das músicas, pois esta foi certamente fiel companheira desde os tempos antigos, tendo desta forma a sua própria dialéctica como nova entidade no palco da história.
O viver do povo cabo-verdiano é mostrado nas mornas cantadas, resultante do quotidiano. A música sempre teve peso para o povo cabo-verdiano, abarcando a totalidade da circunstância da vida, da fome a fartura, da partida ao regresso, da alegria e da tristeza, da dor a euforia, da morte a vida e da realidade.
Hoje a música cabo-verdiana tem um destaque muito importante quer a nível nacional, pois hoje não se canta somente os géneros de músicas tradicionais, mas também trazem na bagagem vários estilos de músicas como o zuck, o regaton, o rap e o hip-hop.
Apesar de em cabo verde dotar novos estilos de músicas, existe jovens talentos como a Mayra Andrade que apesar de muito jovem já é conhecida em vários países ela já cantou e encantou em vários concursos internacionais, fazendo com que a música cabo-verdiana seja conhecida por toda parte do mundo.
Para os cabo-verdianos é bom que a sua cultura mesmo que seja representada na música seja conhecida pelo mundo afora.
Não só a Mayra como também, a Diva dos pés descalços que é uma das mais importantes artista cabo-verdiana a nível internacional, ela já levou a cultura dos cabo-verdianos para a África, Europa, Ásia e América.
A música cabo-verdiana vive-se na melodia, os estrangeiros mesmo sem compreender a letra são amantes da melodia e dos batimentos.
A Morna, coladeira, funaná, batuque e o finaçon são os géneros musicais tradicionais mais difundidos do riquíssimo património musical de Cabo Verde.
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